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Fesmig participa do ‘Movimento Teletrabalho MG’ que busca a ampliação do teletrabalho em Minas Gerais, alinhado às necessidades dos servidores

Nesta segunda (11), a Fesmig, representada pelo presidente Hely Aires e pela diretora Maria Abadia de Souza, também representante do Sindicato dos Servidores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais – Sisipsemg, participou da reunião virtual do Movimento Teletrabalho MG, que busca defender a continuidade e ampliação do teletrabalho no Poder Executivo de Minas Gerais, com o objetivo de criar um modelo de trabalho mais flexível, eficiente e alinhado às necessidades dos servidores e à modernização administrativa. O movimento propõe a manutenção do teletrabalho integral em situações excepcionais e a adoção de um modelo híbrido para a maioria dos servidores, com a possibilidade de trabalhar de forma remota em alguns dias da semana.

Atualmente, a servidora Lucimara, da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, criou e lidera um grupo de WhatsApp para o Movimento, que conta com mais de 1.000 participantes e um único propósito: o fortalecimento do teletrabalho no Executivo estadual. São 14 sindicatos, associações e federações até o momento.

Veja os principais objetivos do movimento:

  • Implementação de uma Comissão Permanente composta por representantes do governo e dos servidores, para monitorar e aprimorar as práticas de teletrabalho.
  • Estabelecimento de uma legislação definitiva sobre o tema, garantindo a continuidade e a regulamentação clara do teletrabalho no âmbito do serviço público.
  • Benefícios do teletrabalho, como aumento da produtividade, redução de custos operacionais para o estado (como despesas com energia e transporte público), e melhoria na qualidade de vida e saúde mental dos servidores.
  • Inovação e modernização administrativa, acompanhando tendências globais e promovendo a sustentabilidade, com redução da pegada de carbono.
  • Modelo híbrido, com flexibilidade para que cada departamento ajuste o número de dias de trabalho remoto conforme a natureza de suas atividades, permitindo um equilíbrio entre presença e trabalho à distância.
  • Monitoramento e avaliação, com indicadores de desempenho claros, ferramentas de gestão e canais de feedback, para garantir a eficácia e a melhoria contínua do modelo.
  • Estudos de casos de sucesso e apoio dos servidores, incluindo exemplos de implementações bem-sucedidas em outros lugares e pesquisas que indicam o apoio dos servidores ao teletrabalho.

Ao final, o movimento propõe a implementação de um projeto piloto para testar o modelo híbrido e integral, com avaliação dos resultados para fundamentar uma decisão definitiva sobre o futuro do teletrabalho no governo de Minas Gerais.

 

Imprensa Fesmig