Contudo, a paternidade não é simples e carrega diversos desafios.

Em termos trabalhistas, a licença-paternidade é de apenas 5 dias. Isso acaba por sobrecarregar a responsabilidade das mães e não permite que o pai contribua incisivamente nos cuidados após o nascimento do filho (a) e nos afazeres domésticos naquele momento. E claro que prejudica a relação afetuosa entre o pai e o bebê em seus primeiros momentos de vida.

Estender a licença-paternidade é uma das lutas diárias do sindicalismo.

Enquanto Federação, acreditamos que todo pai deve ter o direito e a possibilidade de criar vínculo e estar ativamente presente na vida de seu filho (a). Esse direito deve ser exercido no início da vida da criança.

A figura paterna possui qualidades que o sindicalismo carrega: carinho, zelo, amor e resiliência.

A Fesmig deseja a todos os pais um Feliz Dia dos Pais.