Nesta quarta-feira, 20 de março, foi realizada uma assembleia realizada  para apresentação da proposta da gestão sobre reajuste salarial e demais pautas vigentes. A atual gestão apresentou um projeto de mudança da data base pra janeiro com pagamento retroativo em fevereiro, prometeu implementação do plano de cargos e salários ainda esse semestre e apresentou proposta de reajuste de 6,71 %. As propostas foram rejeitadas pelo servidores.

Durante a reunião, os servidores concordaram ceder no reajuste de 20% para 13,71 % desde que os 6,29% pendentes sejam colocados no orçamento para 2025, sendo pago com a soma ao índice inflacionário do referente ano.

Outra requisição dos servidores é o plano de cargos e salários que já está estruturado, mas que nunca foi implantado. Os trabalhadores solicitam a implantação de maneira atualizada e justa para todos os servidores.

O presidente do Sindipalma, Marcos Antônio, também apresentou a resposta sobre o projeto de lei da recontagem de tempo paralisada na pandemia, que, segundo o gestor, a recusa de não acolher o projeto se dá por uma orientação da Federação Nacional dos Municípios, temendo represálias do STF (Supremo Tribunal Federal). Mesmo argumento usado sobre a Federação em relação ao pagamento do piso da enfermagem vigente, de forma complementar.

Marcos se comprometeu em encaminhar um ofício nesta quinta, 21 de março, com contra proposta que foi decidido em assembleia e pedirá uma reunião com o gestor no dia 22 de março .

Com mais categorias aderindo, o estado de greve continua.

Também participaram da reunião o advogado do Sindipalma Daniel Camargos e outros membros da diretoria da entidade.

Imprensa Feserp Minas