Em mais uma história que é referencial para a sociedade da série de homenagens da Feserp Minas até a Plenária organizada pela entidade, vamos contar sobre o Regis José de Oliveira, popularmente conhecido como Regis da Vila

Régis da Vila, 63, é reconhecido pela vivência no samba em Juiz de Fora. Entrou para o mundo do samba em 1972, como animador de quadra da Escola de Samba Castelo de Ouro, no Bairro São Benedito, que na época chamava Vila São Benedito. Da localidade veio o nome artístico: Regis da Vila.. Gostou do ambiente cultural e logo começou a compor. Hoje, além de compor, preside o projeto “Instituto do Samba”, criado em 2003, que atende crianças e adolescentes visando à formação de mestre-sala e porta-bandeira.

Aliado ao mundo do samba, hoje, Regis é diretor Social, Raça e Gênero no Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Juiz de Fora (SINSERPU-JF). Sua notória militância abarca a cultura e a classe trabalhadora.

Ele é casado com Lucimar Luiza Rosa de Oliveira, há 39 anos. Os dois se conheceram no carnaval 1979, no íltimo dia de carnaval, dia 23 de fevereiro, data que a esposa se lembra com alegria. Nosso homenageado fez vários sambas para muitas escolas de samba, blocos e grupos de pagode, sendo um deles “minha preta ciumenta”,,samba que fez justamente em homenagem a sua esposa. Samba que, inclusive, foi premiado.

Com sua esposa, Regis tem três filhos: Regis José de Oliveira Junior, Jessica Celeste Rosa de Oliveira e Jerry Adrianne Rosa de Oliveira. Seus amados filhos lhes proporcionaram sete netos, sendo cinco consanguíneos e dois que a vida os presenteou, respectivamente: Emanoely, Jerry Adrianne, Joyce Rosa, Luna Maya, Ravi, Thassila e Isabela.

Família, cultura, luta pelos trabalhadores, combate ao preconceito e a simpatia são marcas de Regis da Vila.

Por isso e muito mais, a Feserp Minas mostra sua admiração pelo estimado sambista.

Imprensa Feserp Minas