Uma reunião ampla da diretoria do SINSERPU-JF (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Juiz de Fora), na tarde da última sexta-feira (26 de novembro), definiu a pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2022. O documento agora será submetido à categoria, para apreciação e votação, a partir da 0h de terça-feira (30 de novembro), em Assembleia Virtual nos canais de comunicação do Sindicato: site www.sinserpujf.com.br e facebook.com/sinserpu.jf/, onde o servidor votará “sim” ou “não”, com direito a se abster, se for o caso, e a fazer comentários sobre o assunto. O modelo será o mesmo adotado na Campanha Salarial de 2021, já que a persistência da pandemia do novo coronavírus impede reuniões presenciais com grande número de pessoas. A votação irá até 5 de dezembro, e no dia seguinte, se devidamente aprovada pelos trabalhadores, será protocolada na Prefeitura.

Além da Pauta de reivindicações gerais, também há pautas específicas dos servidores do DEMLURB, da EMPAV, da Saúde e da SEMAUR. A novidade fica por conta das pautas das associações parceiras do SINSERPU-JF, convidadas a oficializar documentos com suas demandas. Aceitaram o convite do Sindicato a AMAOC-JF (Associação Municipal dos Auxiliares de Serviços Gerais, Operacionais e Coletores de Lixo da Prefeitura de Juiz de Fora e Autarquias) – que entregou sua pauta no último dia 22 (foto 4, através do presidente José Carlos Muniz), a recém-criada AMMEPJF (Associação Municipal dos Motoristas Efetivos da Prefeitura de Juiz de Fora) e a AMETA (Associação dos Servidores Públicos Federais, Estaduais, Municipais De Urgência e Emergência da Saúde do Município de Juiz de Fora).

Na reunião também foram tratados outros assuntos, como, por exemplo, a definição que o tradicional “Bloco do Servidor” não desfilará no Carnaval 2022, caso a Festa de Momo seja confirmada em Juiz de Fora. O Bloco é uma tradição no Carnaval juiz-forano, sempre leva alegria às ruas da cidade, homenageando anualmente nomes de destaque do município, mas a diretoria decidiu, por unanimidade, e agindo com prudência, que não “há clima para o desfile do ano que vem”, em função da pandemia do novo coronavírus e também pela situação econômica vivida pelo país.