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Servidores de Saúde e Segurança Pública do Estado receberão o salário integral hoje

Fontes; Tribuna de Minas e O Tempo

Foto: Gil Leonardi / Imprensa MG

Servidores das áreas de Saúde e Segurança Pública do Estado de Minas Gerais receberão o salário integral, referente ao mês de junho, nesta sexta-feira (10). Como feito nos últimos meses, o pagamento contempla profissionais da linha de frente do combate à Covid-19 nos 853 municípios mineiros.

Os demais servidores estaduais receberão a primeira parcela do salário, R$ 2 mil, em 14 de julho. Isso acontece porque o repasse emergencial da União a estados e municípios será efetuado no dia anterior. O valor visa a compensar perdas de arrecadação e gastos extras decorrentes da pandemia do coronavírus. Já a segunda parcela será depositada no dia 25 do mesmo mês, quitando o salário de todo o funcionalismo estadual.

Servidores protestam contra reforma da Previdência de Zema

Associações e sindicatos de diversas categorias do funcionalismo público estadual protestaram em frente ao prédio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) na manhã desta quarta-feira, 8, contra a reforma da Previdência proposta pelo governador Romeu Zema (Novo).

Eles reclamam tanto do conteúdo do texto como da forma de tramitação. Por causa da pandemia do novo coronavírus, os deputados estão discutindo a reforma sem a presença dos servidores nas galerias e dependências da ALMG.

Estiveram presentes representantes dos servidores das forças de segurança, da saúde, da educação, do meio ambiente e de um coletivo de servidoras da própria Assembleia Legislativa.

“É uma reforma ampla que o governo mandou, mas não é um projeto que foi discutido com as categorias e com os representantes”, disse a presidente do Sindicato dos Servidores do Ipsemg, Maria Abadia de Souza.

“O que a portaria exige do governo é só as alíquotas, mas o projeto faz uma série de modificações na Previdência. Não tem necessidade disso ser votado neste momento de pandemia que a gente não pode discutir o projeto aqui na Assembleia”, completou.

Uma portaria do Ministério da Economia dá até 31 de julho para estados e municípios adequarem as respectivas alíquotas de contribuição às aprovadas na reforma da Previdência federal. No caso de Minas Gerais, a proposta é de adoção de alíquotas progressivas que variam de 13% a 19% conforme a faixa salarial.

A Justiça Federal deu prazo de cinco dias úteis para que o governo estadual manifeste se tem interesse em pleitear a suspensão da portaria do Ministério da Economia. Na prática, a suspensão do prazo daria mais tranquilidade e tempo para que os deputados discutam a proposta. A intimação da Justiça ocorreu no âmbito de uma ação popular proposta pelo deputado estadual Cristiano Silveira (PT). A deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT) ajuizou ação semelhante.