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Notícias

No mês da mulher, sindicalistas refletem sobre o trabalho

No mês da mulher, a Feserp resolveu sondar lideranças sindicais e trabalhadoras para traçar um mapa da participação da mulher no mundo do trabalho e também sondar os principais desafios das mulheres trabalhadoras, em uma série de posts com lideranças sindicais femininas.

As mulheres ganham 17% a menos do que os homens, na América Latina, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Para cada dez homens empregados, apenas seis mulheres estão no mercado de trabalho.

Embora a presença da mulher no mercado de trabalho tenha aumentado significativamente, foi em maior medida no trabalho em período parcial, na informalidade, no emprego esporádico e no autoemprego. Segundo a OIT,  não é apenas um problema de direitos, mas também econômico, pois atrapalha o crescimento dos países.

Depoimentos

˜Um dos maiores desafios da mulher, hoje, é vencer o preconceito sobre o papel ocupado por ela na sociedade. A mulher precisa parar de se vitimar e começar a se ver como um ser social. Acredito que falta bastante interesse e capacidade para assumir essa responsabilidade na política. Entretanto, temos mulheres de enorme capacidade e que não conseguem romper a hegemonia. É importantíssimo envolver a mulher na política de saúde feminina.”

Deise Medeiros, enfermeira do HPS e diretora do Sinserpu

“Ser mulher trabalhadora hoje é lutar pela igualdade e garantia de direitos e de oportunidades na sociedade, enfrentando a pobreza, a violência, a desigualdade salarial, a repressão e a discriminação. O assédio e o preconceito desafiam as mulheres no mercado de trabalho. Embora muitas mulheres desempenhem funções importantes, ainda é possível observar que algumas perdem suas posições, simplesmente pela possibilidade de terem filhos. Na política, falta conferir às candidatas mulheres as mesmas condições, oportunidades e espaços políticos que os homens.”

Ernaldina Sousa Silva Rodrigues, Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Pirapora-mg (SINDIPIRA).

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“É vencer o preconceito ser entendida que pelo fato de ser mulher não é obrigada a ter jornada dupla ter salário digno com a sua atuação e ter o devido respeito no no cargo em que o em que atua ou que ocupa. Na política, precisamos tomar mais consciência do nosso valor importância e não aceitar convites para preenchimento de vagas.”

Lúcia Maria Felipe, do Sindicatos dos Servidores Públicos Municipais de Três Corações (Sindserp)