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Diretor Administrativo da Feserp-MG faz alerta sobre o estado de precariedade dos Servidores Públicos em Minas Gerais

O Diretor Administrativo da Feserp-MG e presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Matias Barbosa (Sinserpu-MB), José Mauro de Souza, faz um alerta sobre o estado de precariedade e empobrecimento dos Servidores Públicos Municipais por todo o estado de Minas Gerais. O alerta está baseado e se sustenta pela atuação do sindicalista em defesa dos servidores públicos, é especialista das condições de vida dos servidores públicos municipais das cidades do interior, visto que a base do Sindicato de Matias Barbosa se estende para mais 10 cidades, e o trabalho de base realizado dá credibilidade a essa observação feita pelo diretor da Federação.

A grande maioria das prefeituras não está reajustando o salário dos servidores de acordo com os índices inflacionários dos anos anteriores, o que leva a uma defasagem salarial gritante, porque o custo de vida está subindo em contramão aos salários dos servidores. Com isso a perda do poder aquisitivo é uma triste realidade, tendo ainda o desrespeito as questões legais em grande parte dos municípios mineiros, de maneira que não cumprem na maioria dos casos com o piso magisterial, piso dos agentes comunitários de saúde e agente comunitários de edemias, adicionais de insalubridade e periculosidade. José Mauro destaca as questões relacionadas a segurança do trabalho, segundo o presidente do Sinserpu-MB, é muito triste constatar que em pleno século XXI servidores públicos municipais possam ainda conviver com a falta de uma política de prevenção contra acidentes de trabalho, e exercendo suas funções em locais em condições insalubres, no mais profundo desrespeito e a mais pura constatação do estado de precariedade. José Mauro de Souza também faz um alerta sobre o alto índice de assedio moral que é praticado contra o servidores públicos, principalmente nas cidades pequenas do estado, são abusos que violam os direitos dos trabalhadores.

Para combater essas adversidades, que sofrem os servidores públicos, José Mauro aponta como saída a unidade dos Sindicatos de Servidores que representam a categoria no sentido de formar uma grande corrente de atuação focando nos eixos: 1- enfrentamento jurídico, através de denúncias as instâncias competentes ou com representações judiciais contra os infratores; 2- Enfrentamento moral, através da imprensa, fazendo denúncias através dos informativos das entidades ou dos jornais de circulação e redes de TV, expondo para a sociedade o estado de calamidade dos servidores públicos; 3- Realização de atos com paralisações e manifestações contra os atos abusivos;