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Em defesa da AMAC e dos empregos, servidores de Juiz de Fora vão às ruas e à Câmara

(Juiz de Fora – MG) – Em defesa da AMAC/JF (Associação Municipal de Apoio Comunitário) e de 284 trabalhadores que correm o risco de perder o emprego, os servidores da instituição saíram às ruas na tarde desta quarta-feira (20 de junho) e depois foram à Câmara Municipal pedir apoio dos vereadores para a causa. Eles estão em greve desde a última segunda-feira (18 de junho), permanecem assim até sexta-feira (22 de junho) e regressarão às atividades na segunda-feira (25 de junho) em “estado de greve” – esperando definições do poder público. A luta dos servidores da AMAC, coordenada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Juiz de Fora (SINSERPU-JF), tem o apoio da FESERP-MG, da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) e CSPB (Confederação dos Servidores Públicos do Brasil).

A primeira atividade do dia foi uma concentração na Praça da Estação (centro da cidade). De lá, os trabalhadores seguiram em passeata até à Câmara. No trajeto, os manifestantes deixaram bem claro que estão dispostos a defender a AMAC/JF e não aceitarão a demissão de 284 colegas, que correm o risco ainda de, ao serem demitidos, não receberem seus direitos trabalhistas. Calcula-se que as verbas rescisórias giram em torno de R$ 9 milhões – verba que a AMAC-JF não possui. A situação financeira da Associação piorou bastante com o processo de Chamamento Público, que diminuiu em 40% o seu orçamento. “Essa união dos trabalhadores da AMAC-JF está provando que não é fácil vencer a resistência dos trabalhadores, principalmente quando a causa é justa. E defender a AMAC-JF é defender Juiz de Fora. São inúmeros os exemplos de benefícios que a associação traz para o município. E também é inaceitável a possibilidade de demissão de 284 trabalhadores, todos pais e mães de família, alguns com 30 anos de casa”, afirmou o presidente da FESERP-MG e da CSB Minas e diretor da CSPB, Cosme Nogueira.
Depois da passeata, os manifestantes se concentraram no Parque Halfeld, quando foi votada, em Assembleia, a continuidade da greve, Em seguida, eles ocuparam a Câmara Municipal, e o presidente do SINSERPU-JF, Amarildo Romanazzi, teve direito a usar a Tribuna, quando fez um apelo aos vereadores. “Precisamos de apoio. O Poder Legislativo já constituiu uma Comissão Especial para tratar de outras questões relativas à AMAC. Queremos que esse grupo de trabalho atue efetivamente e enfoque o problema atual, do Chamamento Público e a consequente perda de verba e possibilidade de demissão”. Deu resultado. Por iniciativa do vereador Roberto “Betão” Cupolillo (PT) ficou prometido dar mais celeridade ao processo. Amarildo Romanazzi também pediu mais diálogo com a Prefeitura – o que segundo o líder do Governo na Câmara, Júlio Obama Jr. (PHS) acontecerá.

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