Sindicato de Pirapora discute pauta de reivindicações com a Administração Municipal
(Pirapora – MG) – A diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Pirapora (SINDIPIRA) apresentou à Administração Municipal uma série de reivindicações, durante reunião com a prefeita Marcela Machado Ribas Fonseca, na manhã desta segunda-feira (2 de outubro). Na pauta: 1) Guarda Municipal (capacitação, requalificação profissional, pagamento do adicional de periculosidade, EPI’s, uniformes, revisão PCCV); 2) Regime de Trabalho e Regime Previdenciário dos Agentes Comunitários de Saúde e Agente de Combate a Endemias, Progressão na carreira); 3) Pagamento de progressões retroativas requeridas em 2015 e 2016; Progressão vertical por escolaridade adicional, conforme prevê os artigos 92 (2.258), 77 (2.259) e 57 (2.260) e necessidade de regulamentação dos cursos para fins de progressão por formação complementar; 4) Revisão de progressões requeridas em 2013 e 2014 pela lei 2.154/2013 e não concedidas; Enquadramentos realizados em 2015 pelas leis 2.258, 2.259 e 2.259 em níveis e carreiras não condizentes com o tempo de serviço e formação ou aprendizado serviço; 5) Pagamento dos adicionais de insalubridade e periculosidade; 6) Auxílio-doença Previdência Municipal: alteração do texto do artigo 61 da Lei Municipal nº 1.770/2005; 7) Pagamento do Piso do Magistério, Implementação de 1/3 das atividades extraclasse; Agentes Técnicos Educacionais e 8) Condições de trabalho dos Agentes Operacionais. “Fizemos questão que, para cada discussão e deliberação, fosse registrada em ata as partes envolvidas, o assunto discutido, os resultados obtidos, a forma de implementação, o prazo de vigência e as devidas assinaturas dos envolvidos”, explicou a presidente do SINDIPIRA, Ernaldina “Dina” Sousa Silva Rodrigues.
Dessa forma, cada um desses pontos foi esmiuçado – e os resultados podem ser conferidos na ata oficial, abaixo. Ao final da reunião, que durou cerca de três horas, houve esclarecimentos sobre a possibilidade de greve dos professores. “É uma decisão da categoria, em razão das negociações frustradas desde as gestões anteriores e da ausência de resposta da atual gestão”, disse Ernaldina Rodrigues,