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Notícias

Contra reformas, centrais sindicais marcam greve geral no dia 28 de abril

Reunidos em São Paulo (SP) nesta segunda-feira (27 de março), representantes das centrais sindicais (entre elas a CSB/Central dos Sindicatos Brasileiros – entidade da qual a FESERP-MG é filiada) decidiram realizar um Dia de Greve no dia 28 de abril em protesto contra as reformas trabalhista, da Previdência e contra o projeto da terceirização dos serviços;.

Antes disso, várias categorias vão realizar um Dia Nacional de Luta já nesta sexta-feira (31 de março).
A Jornada de Mobilização das centrais contra as reformas começou no último dia 15 de Março, com grande adesão dos trabalhadores.
O presidente da CSB, Antônio Neto, propôs à unidade das centrais os três eixos dos protestos e declarou que a CSB dará sua contribuição parando os táxis, os setores de tecnologia de informação, os servidores públicos e os trabalhadores na indústria, entre outras categorias.
Também no dia primeiro de maio haverá uma grande concentração de trabalhadores em todo o Brasil, contra as reformas que retiram direitos dos trabalhadores.

A Nota Oficial do Encontro

Reunidos na tarde desta segunda-feira (27), na sede nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), em São Paulo, os presidentes das centrais sindicais, dirigentes sindicais analisaram a grave situação política, social e econômica que o país atravessa e decidiram que:
Dia 28 de abril
Vamos parar o Brasil
As centrais sindicais conclamam seus sindicatos filiados para, no dia 28, convocar os trabalhadores a paralisarem suas atividades, como alerta ao governo de que a sociedade e a classe trabalhadora não aceitarão as propostas de reformas da Previdência, Trabalhista e o projeto de Terceirização aprovado pela Câmara, que o governo Temer quer impor ao País.
Em nossa opinião, trata-se do desmonte da Previdência Pública e da retirada dos direitos trabalhistas garantidos pela CLT.
Por isso, conclamamos todos, neste dia, a demonstrarem o seu descontentamento, ajudando a paralisar o Brasil.

São Paulo, 27 de março de 2017.

Adilson Araújo (Presidente da CTB)

Antonio Neto (Presidente da CSB)
José Calixto Ramos (Presidente da Nova Central)
Paulo Pereira da Silva/Paulinho (Presidente da Força Sindical)
Ricardo Patah (Presidente da UGT)
Vagner Freitas (Presidente da CUT)
Edson Carneiro/Índio (Secretário Geral Intersindical)
Luiz Carlos Prates/Mancha (Presidente da CSP-Conlutas)
Ubiraci Dantas de Oliveira/Bira (Presidente da CGTB)