(Brasília – DF) – Está parecendo o tempo da Ditadura Militar . Com um viés bastante autoritário, a Mesa Diretora da Câmara Federal, encabeçada pelo presidente Rodrigo Maia (DEM), literalmente fechou as portas da Casa para os cidadãos e cerceou ao máximo a entrada dos trabalhadores, durante a apreciação do PLC/PLP (Projeto de Lei Complementar) 257/2016, nesta terça-feira (2 de agosto). Além disso, a Mesa permitiu que a Polícia do Legislativo agisse, em diversos momentos, com truculência contra manifestantes que se posicionam contra o PLP – no momento mais tenso, pela manhã, um desses policiais chegou a sacar uma arma contra um grupo de sindicalistas, entre eles vários da FESERP-MG, que estão em Brasília para companhar e protestar contra a votação da matéria. “O país está retrocedendo. Há muito tempo que o trabalhador não é tratado dessa maneira num local que é, a rigor, a Casa do Povo. Algo precisa ser feito para que as coisas não piorem ainda mais e a Câmara passe a ser de poucos, um lugar onde não se tem acesso e nem as liberdades básicas conquistadas a duras penas”, disse o presidente da FESERP-MG, Cosme Nogueira.

Pela manhã, antes desse momento tenso vivido nas dependências da Câmara, Cosme Nogueira participou de um Plenária, improvisada mas de muita importância, com vários servidores públicos. Estava acompanhado dos presidentes da federações dos servidores públicos municipais de São Paulo, Mauro José Pereira, do Rio de janeiro, Marco Antônio Correa da Silva, do Paraná, Luiz Carlos Silva de Oliveira, e do Espírito Santo, Jorge Antônio da Silva Nascimento. Neste encontro, os trabalhadores não descartaram uma greve geral no serviço público se o PLP 257 avançar.

A FESERP-MG está em Brasília desde segunda-feira (primeiro de agosto), com uma delegação composta por 41 sindicalistas de 21 cidades:  Águas Formosas, Arceburgo, Barroso, Bertópolis, Carandaí, Carmo do Rio Claro, Cruzília, Governador Valadares, Ijaci, Ipanema, Juiz de Fora, Lavras, Manhuacu, Nepomuceno, Nova Rezende, Nova Serrana, Oliveira, Ribeirão das Neves, São Lourenço, Teófilo Otoni, Três Corações e Varginha.

(Brasília – DF) – Está parecendo o tempo da Ditadura Militar . Com um viés bastante autoritário, a Mesa Diretora da Câmara Federal, encabeçada pelo presidente Rodrigo Maia (DEM), literalmente fechou as portas da Casa para os cidadãos e cerceou ao máximo a entrada dos trabalhadores, durante a apreciação do PLC/PLP (Projeto de Lei Complementar) 257/2016, nesta terça-feira (2 de agosto). Além disso, a Mesa permitiu que a Polícia do Legislativo agisse, em diversos momentos, com truculência contra manifestantes que se posicionam contra o PLP – no momento mais tenso, pela manhã, um desses policiais chegou a sacar uma arma contra um grupo de sindicalistas, entre eles vários da FESERP-MG, que estão em Brasília para companhar e protestar contra a votação da matéria. “O país está retrocedendo. Há muito tempo que o trabalhador não é tratado dessa maneira num local que é, a rigor, a Casa do Povo. Algo precisa ser feito para que as coisas não piorem ainda mais e a Câmara passe a ser de poucos, um lugar onde não se tem acesso e nem as liberdades básicas conquistadas a duras penas”, disse o presidente da FESERP-MG, Cosme Nogueira.

Pela manhã, antes desse momento tenso vivido nas dependências da Câmara, Cosme Nogueira participou de um Plenária, improvisada mas de muita importância, com vários servidores públicos. Estava acompanhado dos presidentes da federações dos servidores públicos municipais de São Paulo, Mauro José Pereira, do Rio de janeiro, Marco Antônio Correa da Silva, do Paraná, Luiz Carlos Silva de Oliveira, e do Espírito Santo, Jorge Antônio da Silva Nascimento. Neste encontro, os trabalhadores não descartaram uma greve geral no serviço público se o PLP 257 avançar.

A FESERP-MG está em Brasília desde segunda-feira (primeiro de agosto), com uma delegação composta por 41 sindicalistas de 21 cidades:  Águas Formosas, Arceburgo, Barroso, Bertópolis, Carandaí, Carmo do Rio Claro, Cruzília, Governador Valadares, Ijaci, Ipanema, Juiz de Fora, Lavras, Manhuacu, Nepomuceno, Nova Rezende, Nova Serrana, Oliveira, Ribeirão das Neves, São Lourenço, Teófilo Otoni, Três Corações e Varginha.