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Sindicato de Itabira pede intervenção de vereadores para retomar negociação com a prefeitura

(Itabira – MG) – A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público  Municipal de Itabira (SINTSEPMI) – comandada por Priscila Miranda Xavier (foto) – esteve, na semana passada, na Câmara Municipal para solicitar intervenção dos vereadores para que seja possível continuar as negociações do acordo específico de trabalho e também o Acordo Coletivo de Trabalho, que ainda não foi assinado pelo sindicato.

Sem dar qualquer justificativa, a prefeitura interrompeu as negociações com o sindicato e passou a adotar práticas antissindicais, se negando a marcar novas reuniões da comissão permanente. Com isso, importantes cláusulas do acordo específico ficaram sem ser acertadas e o SINTSEPMI protocolou na Câmara quatro pedidos separados de intervenção nas negociações.

O primeiro se refere aos leituristas do Saae, solicitando aos mesmos o direito ao pagamento do adicional chamado de gratificação por riscos de atividades em vias públicas, nos mesmos moldes que é aplicado pela Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) aos carteiros. Ainda aos servidores do Saae, ficou pendente a revisão dos critérios para promoções e a regulamentação do pagamento da da intrajornada de trabalho dos operadores de Estação de Tratamento.

A questão do Cartão alimentação também precisa ser resolvida. Não houve reajuste dos valores da base de cálculo para ter direito a receber o benefício após o reajuste salarial, conforme acordado  no último acordo. Com isso, vários trabalhadores perderam o direito ao benefício, que está fixado em R$ 192,11. O SINTSEPMI espera que a Câmara intervenha para rever esse valor da base de cálculo e devolver o benefício aos servidores.

O terceiro se refere, basicamente, a benefícios para os trabalhadores da Itaurb. Aos rondantes, ficou em aberto a negociação do pagamento do adicional de periculosidade, que já é pago aos rondantes do Saae. Também precisa ser resolvida a questão da promoção da carreira da Itaurb em substituição ao Pro Tempore e a reivindicação de concessão de um vale refeição/Lanche para os servidores que não recebem lanche diário em decorrência da falta de logística de transporte para os locais mais distantes.

Por último, a questão dos servidores do Quadro Especial, que teve a discussão iniciada mas nunca concluída. O SINTSEPMI quer o reenquadramento desses servidores para que eles possam contar com todos os benefícios que são direito e todos os servidores. Hoje, servidores que estão enquadrados no Quadro Especial não contam com progressão de carreira e não tem tido o reajuste legal de 5% sobre o vencimento, a cada 3 anos, conforme prevê a lei.

O SINTSEPMI recorreu a câmara de vereadores porque a prefeitura não está abrindo canais de comunicação para que a negociação possa continuar. Foram feitas várias tentativas para marcar novas reuniões. Após diversas negativas por parte da prefeitura, o SINTSEPMI definiu por adotar uma abordagem diferente, requerendo que seja formada uma comissão no legislativo e que a mesma acompanhe e atue nas negociações.Sindicato de Uberlândia consegue reintegrar servidor exonerado injustamente

(Fonte: SINTSEPMI)