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Deu na mídia XLIV – Servidores municipais de Juiz de Fora realizam nova paralisação

Manifestação Sinserpu(Fonte: Jornal Tribuna de Minas, Juiz de Fora, edição de quinta-feira, 19 de junho)

Foto: Tribuna de Minas

        Mesmo com o fim da greve dos profissionais do magistério municipal, a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) pode não estar livre de enfrentar um novo movimento grevista. Os trabalhadores representados pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sinserpu) suspenderam ontem suas atividades em diversos departamentos do Município. Segundo o sindicato, a adesão chegou a 40%, mas a Administração garante que o percentual chegou a apenas 4%. Pela manhã, cerca de 300 servidores de diversas categorias, de acordo com estimativa da Polícia Militar, se reuniram em assembleia em frente à escadaria da Câmara Municipal e decidiram por uma nova paralisação, marcada para a próxima terça-feira.

     Neste mesmo dia, a categoria realiza uma nova assembleia para discutir a contraproposta do Executivo, que deve ser apresentada amanhã. Dependendo da proposta, o Sinserpu não descarta a possibilidade de greve. Na última semana, os servidores rejeitaram, em assembleia na Sociedade de Medicina, o aumento de 6,5% nos vencimentos e o reajuste de 13,3% no vale alimentação. Eles pleiteiam a correção inflacionária, mais 5% de ganho real e 10% de aumento referente a perdas salariais dos últimos anos, além do aumento de 100% no vale alimentação.

    Com palavras de ordem e pedindo desculpas pelo transtorno, os servidores seguiram em passeata pela Rua Halfeld até a Praça da Estação, pedindo por melhorias nas condições de trabalho e de salário. Após 40 minutos de protesto, o movimento foi dispersado. Para o presidente do Sinserpu, Amarildo Romanazzi da Fonseca, o ato foi positivo, pois mostrou que, mesmo pressionados, os trabalhadores não se sentiram intimidados e foram em busca dos seus direitos. “O trabalhador quer respeito. Pedimos desculpas para a população pelo transtorno causado, mas, é importante mostrar que estamos insatisfeitos e, quem sofre diretamente com isso, é a população”.